sexta-feira, 10 de setembro de 2010
E se for tarde, estarei aqui.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Nós três, para sempre.
Lembro-me como se fosse ontem... Gritos em plena rua, cabra cega, parabéns pra você. Tudo vivido intensamente, sem vergonha, sem mais.
Éramos feito unha e carne, melhores amigas, não nos desgrudávamos por nada, ou eram as três ou não era. Tudo isso só em um ano. Em um ano o sentimento aumentou, fluiu, e daí por diante virou amor. Amor inacabável, incondicional, amor de amiga, de irmã.
Hoje, apesar de não ser como antes, o amor não se foi e muito menos o afeto. A qualquer hora, em qualquer lugar, seremos nós três para sempre, pois irmã é sempre irmã.
Não há pessoas no mundo como Livia e Dhara, não há confidente no mundo com elas. As amarei para sempre, mesmo que por ironia do destino nos separemos. Porque como diria o sábio Mário Quintana, ‘A amizade é um amor que nunca morre’.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Expectativa.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Teu nome é confiança...
sábado, 31 de julho de 2010
Saudade, em qualquer língua é saudade..
Saudade de amigo, de pai, de mãe, de primo. Saudade de amar, brincar, gritar. Saudade de jogar bola, brincar de boneca. Saudade de tomar sorvete com os pais. Saudade do vento, da maresia, do ar puro. Saudade de paz, conforto, felicidade. Saudade de viajar com o carro lotado, do croquete e da bomba de chocolate. Saudade do ovo mexido da Glória, do todynho de todas as manhãs. Saudade da Ibiza, Vicky e o He-Man. De ser jogada na piscina de roupa, de brincar de pique-esconde por toda a casa. De acordar cedo para comprar pão, presunto, queijo. De comer cachorro quente à noite, de ir ao Vilarejo. Saudade do marshmallow na lareira, das noites frias e com baratas voadoras. De acordar e descer correndo as escadas para dar bom dia para a vovó Helena. Saudades da minha eterna cidade favorita, Petrópolis.
Sei, que talvez nunca mais poderei voltar para aquela casa da Avenida Barão do Rio Branco, branca com janelas azuis, confortável, aconhegante. Aonde minha infância inteira vivi, reencontrava os primos e amigos de lá. Minha querida Glória, que me dava banho e preparava o melhor ovo do mundo. Seus netos, que lá brincavam comigo. Sei que nunca mais vou dormir nos beliches com meus primos e brincar de pique-esconde no quartinho. E ter medo do quarto da banheira. E brincar de rolar na grama, tomar banho de mangueira, de tubarãozinho na piscina. De sair na rua, ir ao mercado e não deixar de ir ao petshoop para comprar o ossinho da Vicky. De ir para Itaipava para ir na tirolesa, comprar marshmallow para derreter na lareira. De jogar cartas no bar do vovô Frank. De jogar go fish e copo d'água.
De uma coisa tenho certeza... Que todas essas lembranças vão ser as melhores de todas, pois nunca fui tão feliz quanto na minha infância.
Faltando: Pedro e Cacáia.