Diário Genuíno
sexta-feira, 29 de junho de 2012
De todo o meu coração, espero que você seja feliz, muito. Mas por favor, antes sai da minha cabeça...
terça-feira, 27 de setembro de 2011
DESCONHECIDO
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Amor Genuíno.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Até o peixe virar estrela.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Maior Saudade
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Unfogettable.
Saudades até dos momentos de lágrima, de angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue sua a vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados.
Podemos nos telefonar, conversar algumas bobagens...
Aí os dias vão passar, meses... anos... até esse contato tornar-se cada vez mais raro.
Vamos nos perder no tempo... Um dia, nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão? Quem são aquelas pessoas?
Diremos... Que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!
Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto... reuniremos-nos para um último adeus de um amigo. E entre lágrimas nos abraçaremos. Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.
E nos perderemos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
E se for tarde, estarei aqui.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Nós três, para sempre.
Lembro-me como se fosse ontem... Gritos em plena rua, cabra cega, parabéns pra você. Tudo vivido intensamente, sem vergonha, sem mais.
Éramos feito unha e carne, melhores amigas, não nos desgrudávamos por nada, ou eram as três ou não era. Tudo isso só em um ano. Em um ano o sentimento aumentou, fluiu, e daí por diante virou amor. Amor inacabável, incondicional, amor de amiga, de irmã.
Hoje, apesar de não ser como antes, o amor não se foi e muito menos o afeto. A qualquer hora, em qualquer lugar, seremos nós três para sempre, pois irmã é sempre irmã.
Não há pessoas no mundo como Livia e Dhara, não há confidente no mundo com elas. As amarei para sempre, mesmo que por ironia do destino nos separemos. Porque como diria o sábio Mário Quintana, ‘A amizade é um amor que nunca morre’.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Expectativa.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Teu nome é confiança...
sábado, 31 de julho de 2010
Saudade, em qualquer língua é saudade..
Saudade de amigo, de pai, de mãe, de primo. Saudade de amar, brincar, gritar. Saudade de jogar bola, brincar de boneca. Saudade de tomar sorvete com os pais. Saudade do vento, da maresia, do ar puro. Saudade de paz, conforto, felicidade. Saudade de viajar com o carro lotado, do croquete e da bomba de chocolate. Saudade do ovo mexido da Glória, do todynho de todas as manhãs. Saudade da Ibiza, Vicky e o He-Man. De ser jogada na piscina de roupa, de brincar de pique-esconde por toda a casa. De acordar cedo para comprar pão, presunto, queijo. De comer cachorro quente à noite, de ir ao Vilarejo. Saudade do marshmallow na lareira, das noites frias e com baratas voadoras. De acordar e descer correndo as escadas para dar bom dia para a vovó Helena. Saudades da minha eterna cidade favorita, Petrópolis.
Sei, que talvez nunca mais poderei voltar para aquela casa da Avenida Barão do Rio Branco, branca com janelas azuis, confortável, aconhegante. Aonde minha infância inteira vivi, reencontrava os primos e amigos de lá. Minha querida Glória, que me dava banho e preparava o melhor ovo do mundo. Seus netos, que lá brincavam comigo. Sei que nunca mais vou dormir nos beliches com meus primos e brincar de pique-esconde no quartinho. E ter medo do quarto da banheira. E brincar de rolar na grama, tomar banho de mangueira, de tubarãozinho na piscina. De sair na rua, ir ao mercado e não deixar de ir ao petshoop para comprar o ossinho da Vicky. De ir para Itaipava para ir na tirolesa, comprar marshmallow para derreter na lareira. De jogar cartas no bar do vovô Frank. De jogar go fish e copo d'água.
De uma coisa tenho certeza... Que todas essas lembranças vão ser as melhores de todas, pois nunca fui tão feliz quanto na minha infância.
Faltando: Pedro e Cacáia.